maio 29, 2008

Templo de Apolo e Oráculo de Delfos






Foi logo a primeira paragem.
O primeiro porto onde atracámos, ainda no continente, e após termos passado o Estreito de Corinto.
Os nossos passos a caminho do que, em tempos, fora o local mais importante do mundo então conhecido.
Uma da tarde, um sol inclemente...
E um ataque de fúria porque já só tinhamos menos de 2 horas para ver todo o espaço que, se espraiava montanha acima, e o respectivo museu.
Só que perante tal magnificência da capacidade humana, tal majestade da Natureza, ou quiçá por influência dos espíritos das pitonisas que talvez por ali ainda andem, ficamos num tal estado de encantamento e de estupor, que só temos cabeça para pensar no quão nos sentimos felizes por termos saúde e possibilidade de conhecer estes maravilhosos locais.
Quem os escolheu sabia o que estava a fazer.
E apesar de só ser possível contemplarmos cerca de 10%, ou talvez menos, de tudo o que ali existiu, o sítio continua a ser assombroso.

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